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Pesquisa mostra que jovem brasileiro sonha trabalhar no Google

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31 de julho de 2014

Trabalhar no Google é o sonho mais cobiçado pelos jovens brasileiros em 2014, segundo ranking elaborado pela consultoria Cia de Talentos em parceria com a empresa de pesquisa Nextview People. A gigante da tecnologia desbancou a Petrobras pela primeira vez desde 2011. Este ano, a brasileira aparece em 2º lugar. A estatal se reveza com o Google nas duas primeiras posições desde 2008.

Cerca de 52 mil estudantes e recém-formados brasileiros, com idade entre 17 e 26 anos, responderam à pesquisa. A consulta consistia numa pergunta aberta e sem alternativas.

O percentual de jovens que sonham trabalhar numa empresa específica está diminuindo ano a ano: era de 77% em 2012, passou a 60% em 2013, e neste ano, chegou a 58%.

Segundo Maíra Habimorad, presidente da Cia de Talentos, há dois fatores que explicam essa queda. O primeiro é que, hoje, os jovens têm mais acesso a informações sobre a “vida real” nas empresas graças à internet – o que desconstrói o ideal que poderiam alimentar sobre elas. O segundo é que o desejo de ter um negócio próprio é bastante forte. “Para muitos, a empresa dos sonhos seria a sua própria empresa”, diz Maíra.

Confira o ranking das 10 empresas dos sonhos dos jovens em 2014:
1º – Google
2º – Petrobras
3º – Odebrecht
4º – Itaú
5º – Vale
6º – PwC
7º – Nestlé
8º – Apple
9º – P&G
10º – Ambev
Dicas para quem quer trabalhar no Google

Se você pretende disputar uma vaga na gigante tecnológica Google, saiba que os recrutadores costumam buscar na internet – leia-se no Google – informações sobre os candidatos. Portanto, fique esperto. O principal propósito de “googlar” o nome do concorrente a uma vaga é descobrir se ele realmente é o profissional que diz ser no currículo. E, acredite, é possível ter uma boa ideia da sua personalidade.

Um artigo do site norte-americano de carreiras Glassdoor listou quatro coisas que os empregadores procuram no Google sobre os candidatos a uma vaga. São elas:

1. Uma fotografia profissional

Sempre que possível, os empregadores querem saber com o que os candidatos se parecem. Verifique se você tem uma foto profissional em suas redes sociais. Mas não exagere: não é preciso uma foto super produzida. Uma imagem no ambiente de trabalho, com vestimenta adequada e sem exageros é suficiente.

2. Portfólio online

Depois das imagens, os empregadores querem saber o quanto do seu trabalho pode ser encontrado online. Um portfolio na web é ótima maneira de mostrar o que você ostenta no currículo entregue à empresa, dando mais credibilidade às informações. Assim, os empregadores terão uma ideia melhor do que você realizou e o que você poderá fazer na nova companhia.

3. A sua “pegada digital”

Os empregadores também querem saber como você se apresenta e interage com outras pessoas na internet. Além das redes sociais mais usadas, como Facebook, Twitter e Instagram, ter um perfil completo no Linkedin é cada vez mais indicado.

4. Seu caráter e comportamento

Além das características profissionais, empregadores também usam o Google para avaliar a personalidade e o comportamento do candidato na internet. É nesse momento que os recrutadores ficam atentos se você falou mal de empregos anteriores e de seus colegas e ao tipo de conteúdo que compartilha.


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